Terminado o "primeiro" ensaio do Dinho com os Sem Origem e de termos vivido o acontecimento de uma forma muito entusiasta, eis que chegou um outro guitarrista.
Neste caso, não para tocar com os Sem Origem nem para ser um novo elemento da banda mas para registar algumas músicas no nossa sala de ensaio, num género de estúdio improvisado que montámos por lá e onde guardamos alguns dos segredos musicais que temos criado nos últimos tempos.
Acontece que o Kikas tem vindo a mostrar algum interesse pelo mundo do fado e têm-se juntado com um grupo de amigos que exploram e executam este género musical diariamente.
Foram então registados dois fados do Mestre Carlos Paredes, o que por si só é um grande desafio, com Rui Castanho na Guitarra Portuguesa e Kikas a acompanhar à Viola.
Os temas que foram gravados foi o clássico e incomparável "Verdes Anos" e o tema "Maio de 78".
O resultado final foi do nosso agrado apesar de ainda faltarem alguns toques de produção, seguindo-se a masterização.
Aqui fica também um registo fotográfico do ensaio, à porta da nossa casa de aventuras, o nosso Lar-doce-lar, já ouviram falar?
Um abraço e muito obrigado ao Rui Castanho por ter voltado a tocar Guitarra Portuguesa depois de três anos.
Entre outras aventuras que nos apraz registar recordamos aqui uma sessão com um amigo a tocar Gaita de Foles (hino da Escócia), outros colegas de Évora que registaram uns takes bastante interessantes (mais perto do centro do quarto), entre músicas populares e um devaneio musical com a seguinte equipa: Kikas, Penetra, Kiko, Zé Rolão (da Tila), Nuno Borrego (Nuno OH Nuna) e o Mestre Luís Pedras.
Bons momentos que estão registados na nossa humilde casinha, onde tudo acontece e o que não acontece, nós imaginamos.
3 comentários:
ja era tempo, ja é tempo do nosso castanho (voltar a) mostrar o que vale!
grandes bagangos!
força nisso
beijinho
è bom saber novidades dos amigos que há muito tempo não vimos , abraço ao Rui Castanho .
Ana
é verdade... o rui está ai e cheio de vontade de trabalhar...
não parece, mas foram três anos sem tocar numa guitarra portuguesa, o trabalho agora volta a ser muito
um abraço
kikas - s.o.
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